OBJETIVOS DA REfINARIA
Ø PRODUZIR ENERGÉTICOS: COMBUSTÍVEIS E GASES EM GERAL
Ø PRODUZIR NÃO ENERGÉTICOS: PARAFINAS, LUBRIFICANTES (RELAN, REDUQ) E PETROQUÍMICOS.
PROCESOS DE REFINO e ESQUEMAS de refino
Ø PROCESSOS DE SEPARAÇÃO (TOPPING)
o DESSALINIZAÇÃO
o PRÉ-FLASH
o DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA
o DESTILAÇÃO À VÁCUO
o DESASFALTAÇÃO A PROPANO
o DESAROMATIZAÇÃO A FURFURAL
o DESPARAFINAÇÃO a mibc
o DESOLEIFICAÇÃO DE PARAFINAS a mibc
Ø PROCESSOS DE CONVERSÃO (DOWNSTREAM)
o CRAQUEAMENTO TÉRMICO
o VISCO-REDUÇÃO
o COQUEAMENTO
o CRAQUEAMENTO CATALÍTICO
o HIDROTRATAMENTO / HIDROPROCESSAMENTO
o ALQUILAÇÃO
o ISOMERIZAÇÃO
o POLIMERIZAÇÃO
o REFORMA CATALÍTICA
o TRATAMENTOS QUÍMICOS
Ø PROCESSOS DE TRATAMENTO DE DERIVADOS
o TRATAMENTO BENDER
o TRATAMENTO MEROX
o TRATAMENTO COM DEA
OPERAÇÕES DE SUPORTE (processos auxiliares)
Ø TRATAMENTO DE EFLUENTES
Ø TRATAMENTO DE GÁS e RECUPERÇÃO DE ENXOFRE
Ø PRODUÇÃO DE ADITIVOS
Ø TRATAMENTO DAS ÁGUAS CONTAMINADAS (BLOWDOWN)
Ø COMPOSIÇÃO
Ø ESTOCAGEM
DESSALINIZAÇÃO
Ø ADIÇÃO DE 3 A 10% DE ÁGUA AO PETRÓLEO CRU AQUECIDO A 137º c;
Ø ADIÇÃO DE DESEMULSIFICADORES E APLICAÇÃO DE POTENCIAL ELÉTRICO;
Ø SEPARAÇÃO DA ÁGUA E DO ÓLEO EM VASOS SEPARADORES.
PRE-FLASH
Ø RETIRAR FRAÇÕES MAIS LEVES (GLP E NAFTA LEVE);
Ø REDUZIR O PORTE DA DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA;
Ø O TOPO VAI PARA ESTABILIZAÇÃO SEPARAR GLP DA NAFTA leve;
Ø O FUNDO VAI PARA OS FORNOS DE AQUECIMENTO DE CRU.
DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA
Ø AQUECIMENTO DO ÓLEO CRU DESSALINIZADO EM FORNOS A CERCA DE 350 A 400º c, NO MÁXIMO;
Ø INTRODUÇÃO DA CARGA NA TORRE DE DESTILAÇÃO com 30 a 50 pratos (ZONA DE FLASH);
Ø PRODUTOS LEVES: GAS COMBUSTÍVEL, NAFTA LEVE E GLP;
Ø PRODUTOS LATERIAS: NAFTA PESADA, QUEROSENE, DIESEL LEVE, DIESEL PESADO, GASÓLEO LEVE E GASÓLEO PESADO (GAL E GAP) - STRIPPERS;
Ø PRODUTO DE FUNDO: RESÍDUO ATMOSFÉRICO - SEPARAÇÃO À VÁCUO
DESTILAÇÃO À VÁCUO
Ø AQUECIMENTO DO residuo atmosférico EM FORNOS E VÁCUO A CERCA DE 400º C;
Ø INTRODUÇÃO DA CARGA NA TORRE DE VÁCUO A UMA PRESSÃO DE 40 a 100 mbar (0,2 a 0,7 psia) de VÁCUO;
Ø PRODUTOS LEVES: GÁS RESIDUAL E GASÓLEO RESIDUAL DE TOPO;
Ø PRODUTOS LATERIAS: GASÓLEO LEVE, GASÓLEO PESADO DE VÁCUO E GASÓLEO RESIDUAL (GOL, GOP E GOR);
Ø PRODUTO DE FUNDO: RESÍDUO DE VÁCUO (RV) - VAI PARA CRAQUEAMENTO OU PROCESSOS EXTRATIVOS. “QUENCH” DE RESFRIAMENTO DE FUNDO.
deSasFALTAÇÃO A PROPANO
Ø ADIÇÃO DE SOLVENTE – PROPANO LÍQUIDO A ALTA PRESSÃO (37 a 40 bar);
Ø EXTRAIR FRAÇÕES LUBRIFICANTES DE ALTA VISCOSIDADE;
Ø ADIÇÃO DE 4 A 8 VOLUMES DE PROPANO PELO FUNDO DA COLUNA EXTRATORA, PARA CADA VOLUME DE CARGA QUE FLUI PELO TOPO;
Ø O ÓLEO MAIS SOLÚVEL NO PROPANO FLUI COM O SOLVENTE PARA O TOPO (EXTRATO);
Ø oS ASFALTENOS E RESINAS FLUEM PARA A BASE DA COLUNA JUNTO COM PROPANO (RAFINADO);
Ø RECUPERAÇÃO DO PROPANO DAS DUAS CORRENTES ATRAVÉS DE FLASH DE DOIS ESTÁGIOS, RETIFICAÇÃO COM VAPOR E CONDENSAÇÃO DO PROPANO;
Ø AS ÁGUS CONTAMINADAS COM PROPANO SAÕ ENVIADAS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS.
Ø ADIÇÃO DE SOLVENTE – FURFURAL (ou fenol);
Ø EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS AROMÁTICOS POLINUCLEADOS DE ALTO PESO MOLECULAR PARA aumentar a viscosidade e resistÊncia à oxidação dOS LUBRIFICANTES;
Ø ADIÇÃO DO SOLVENTE PELO TOPO DA EXTRATORA;
Ø OS AROMÁTICOS SOLÚVEIS NO FURFURAL FLUEM COM O SOLVENTE PARA O FUNDO DA COLUNA (EXTRATO);
Ø o OLEO DESAROMATIZADO FLUi PARA O TOPO DA COLUNA JUNTO COM PROPANO (RAFINADO);
Ø RECUPERAÇÃO DO SOLVENTE NA CORRENTE DE TOPO (RAFINADO) – OBTENÇÃO DO ÓLEO DESAROMATIZADO;
Ø RECUPERAÇÃO DO SOLVENTE NA CORRENTE DE FUNDO (EXTRATO) OBTENDO EXTRATO AROMÁTICO – EXTENSOR DE BORRACHA OU ÓLEO COMBUSTÍVEL.
Ø AS ÁGUaS CONTAMINADAS COM PROPANO SAÕ ENVIADAS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS.
DESparafinação
Ø diluição do óleo desaromatizado no SOLVENTE para melhorar a fluidez do óleo a baixas temperaturas – metilisobutilcetona (mibc + tolueno);
Ø resfriamento da mistura até a cristalização das parafinas E filtração EM TAMBORES A VÁCUO para remoção das parafinas;
Ø RECUPERAÇÃO DO SOLVENTE através de aquecimento e flash de dois estágios seguido de retificação a vapor
Ø OBTENÇÃO DO óleo desparafinado e da parafina oleosa
Ø o óleo lubrificante desparafinado é enviado para unidade de hidroacabamento;
Ø a parafina oleosa será a carga da unidade de desoleificação de parafinas OU COMERCIALIZADA PARA PRODUÇÃO DE GELÉIAS, VASELINAS, ETC.
DESoleificação
Ø diluição da parafina oleosa para extração da fração oleosa – metilisobutilcetona (mibc + tolueno);
Ø resfriamento da mistura até a cristalização das parafinas E filtração EM TAMBORES A VÁCUO para remoção das parafinas;
Ø RECUPERAÇÃO DO SOLVENTE através de aquecimento e flash de dois estágios, seguido de retificação a vapor;
Ø OBTENÇÃO Da parafina dura que é enviada para hidrotratamento.
Ø AS ÁGUaS CONTAMINADAS COM PROPANO São ENVIADAS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS.
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